Hoje tivemos a ilustre presença do Coordenador de Engenharia do DNIT no empreendimento da Rodovia BR-153, para vistoriar e fiscalizar a execução dos serviços. Além disso, acompanharam a vistoria em questão o Fiscal de Obras do DNIT, a Supervisora de Obras, a Gerenciadora de Obras e a Gestora Ambiental.
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Iniciativa visa ampliar oferta de água em regiões metropolitanas, que já vivenciam restrições de abastecimento
O Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA) deve contratar, ainda neste ano, dez projetos para a recuperação de nascentes em áreas de preservação permanente. A iniciativa, que contará com R$ 23,5 milhões em investimentos, tem como objetivo ampliar a oferta de água em regiões metropolitanas, com população acima de um milhão de habitantes, que já vivenciam restrições de abastecimento.
“A recuperação das nascentes contribui para aumentar a oferta de água e para a melhoria na qualidade de vida dessas populações”, ressaltou o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho.
Do total de projetos que serão contemplados em 2017, cinco foram apresentados por instituições públicas da Bahia, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais. O restante das propostas foi apresentado por organizações da sociedade civil, localizadas no Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e também São Paulo.
A analista ambiental Miriam Miller, do Ministério do Meio Ambiente, explicou que a intenção é contratar todos os projetos durante o primeiro semestre, mas alerta que está condicionado à disponibilidade de orçamento do Fundo e dos parceiros.
Segundo Miriam, além de contribuir para a produção de água, os projetos também colaboram para a agenda Clima. “O Brasil se comprometeu a restaurar 12 milhões de hectares até 2030 e esses projetos também contribuirão para o alcance dessa meta”, esclareceu a analista.
Nascentes
Dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) indicam que o Brasil tem cerca de 1,5 milhão de nascentes em propriedades privadas e posses rurais. De acordo com o levantamento, os estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, juntos, abrigam quase 50% dessas nascentes.
Instituído pelo Código Florestal, o CAR é um registro público onde os proprietários e possuidores declaram o perímetro de seus imóveis rurais, as áreas destinadas para a produção, as áreas de preservação permanentes (margens de rios, nascentes, áreas inclinadas e topos de morros) e as reservas legais.
Fonte: Portal Brasil
Confira a concretagem das vigas da OAE de acesso à Avenida Murchid Homsi!
Uma resolução publicada pela Secretaria do Meio Ambiente e pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) deixou a emissão de licença prévia mais barata e mais rápida para pequenos e médios empreendedores.
Agora, eles vão levar no máximo 30 dias para conseguir a licença. Antes dessa medida, o processo era bem mais demorado e exigia que os empresários pagassem do próprio bolso as publicações que eram obrigados a fazer na imprensa sobre o pedido da licença. Pela resolução nova, não existe mais essa obrigatoriedade.
A única publicação exigida a partir de hoje é a feita pela Cetesb, que é gratuita.
Essa resolução faz parte de um pacote de medidas que o secretário do Meio Ambiente, Ricardo Salles, tem adotado para dar mais agilidade nos procedimentos da pasta.
“Precisamos simplificar e agilizar procedimentos, sem gerar custos desnecessários ao setor privado”, disse Salles.
A Resolução SMA – 102, de 21-12-2016 foi publicada na edição do dia 22 de dezembro do ano passado do Diário Oficial.
Fonte: Secretaria do Meio Ambiente
Máquinas agrícolas e rodoviárias sairão de fábrica com motores menos poluentes. Medida vai contribuir para melhorar a qualidade do ar.
Contavam os antigos moradores da Região de São José do Rio Preto que os três desbravadores destas terras – Luiz Antônio da Silveira, Antônio Carvalho e Silva e Vicente Ferreira Netto – depois de muito caminhar pela mata fechada, desnortearam-se e durante três dias a fio abriram picadas, sem encontrar o caminho de volta ao acampamento em que haviam se estabelecido.
Exaustos, famintos e quase desesperados, rezaram a Deus com a mais ardente fé e contrição. Invocaram seus santos padroeiros, fazendo-lhes a promessa de lhes doar um patrimônio nas terras que ocuparam, se viessem são e salvos, de tão dura aventura, para suas famílias.
Nessa hora, quando ainda estavam ajoelhados, rezando com muito fervor, apareceu um belo pássaro azul que se pôs a voar ao redor dos três, indo e voltando até eles, como a indicar-lhes um caminho. Eles se levantaram e receosos, mas cheios de esperança, começaram a seguir o belo pássaro que voava e cantava sem parar. Caminharam muito tempo pela mata fechada e quando alcançaram um lugar já conhecido, o maravilhoso pássaro azul desapareceu. Os três estavam fora de perigo.
O pássaro que possivelmente representa a lenda é o Campainha-Azul (Porphyrospiza caerulescens), conhecido também como azulão-do-cerrado e azulinho-de-bico-de-ouro. É uma espécie típica do cerrado, onde vive geralmente em ambiente aberto de gramíneas, arbustos e árvores baixas.
É considerada como espécie próxima de ameaça de extinção também pela rápida conversão de áreas de cerrado para atividades antrópicas (BirdLife International 2004).
Fontes: Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de São José do Rio Preto/SP
Painel “A lenda do pássaro azul”
Artista Plástico: Antônio Hudson Buck
Acervo: Catedral de São José do Rio Preto
Campainha-azul (Porphyrospiza caerulescens)